No início foi uma relação de desconforto. Mais ela se infiltrou em nossas vidas, e não conseguimos nos livrar dela. Combinamos então em aceitá-la e fazer todo o necessário para que ela se sentisse bem.
Mais não é por que ela é tia, que não me estressa, muito pelo contrário. Fico sim, nervosa demais, rodo a baiana ás vezes. Ás vezes choro por causa dela, e ela sabe o motivo, mesmo assim não se comporta.
Não adianta relutar, teremos sempre que fazer as vontades da mesma para que possamos viver bem, sem intrigas e discórdias.
Meu marido resolveu me ajudar na empreitada, me salva da Tia Bete quando ela bruscamente me ofende(hipoglicemia), se informa sobre as novas pesquisas e estudos sobre ela.
Quando se comporta direitinho leva beijos e elogios. O comportamento dela depende do meu, por isso tento não contrariá-la.
Toda relação é um paradoxo, um misto de amor e ódio, a nossa não é diferente.
No fundo ela será a tia indesejada.
Como diz meu marido: -É sua parente! kkk. Mais já que veio para ficar, que seja bem-vinda!
muito bom! precisamos muito de uma visão diferenciada, que não tenha o peso de doença! Obrigada!!!
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