Meu principal objetivo é trazer á tona algumas visões para que possamos entendê-las e julgar menos a religião ou opção alheia. Neste artigo pedi para que algumas pessoas falassem como sua RELIGIÃO enxerga o DIABETES/DOENÇAS.
Há
meses tento fazer este post, mais nunca saia, principalmente por que queria
reunir depoimentos de pessoas que tiveram alguma relação com o diabetes, ou que
simplesmente seguem uma religião, ou também não. Enfim, o fato é que tenho
notado um grande paradoxo no que se trata de diabetes e a religião. Quero que
entendam que não estou generalizando, mais conheço pessoas que simplesmente por
meio de uma oração e “vida com Deus”, passam a não se tratarem por que acham
que Deus o fará, ou algo transcendente acontecerá.
Sou evangélica há catorze
anos por opção, e diabética há quase seis, não vou entrar no mérito de
como minha religião vê o diabetes ou qualquer outra doença, isso será falado
logo abaixo,mais eu me cuido, vou ao endócrino, nutricionista, faço
periodicamente meus exames e por aí vai...
Discriminada por algumas
pessoas de minha religião, acusada de ter pouca fé e por isso não ser
curada... Ás vezes isso me irrita, ás vezes não depende do meu estado de
espírito.
Eu creio na cura, creio
que Deus pode me curar. Quando ouço que alguém foi curado, não importa em qual
religião, eu creio, e creio que um dia quem sabe eu seja, mais se não for
também, não virarei as costas ao Deus que eu sirvo por conta disso. Não me
sinto culpada em não ter sido curada, só acho que não é o meu tempo, e pra
falar a verdade nem penso muito nisso, tenho mais o que fazer, não
imploro á Deus por uma cura, sempre digo: Se Ele quiser me curar bem, se não
quiser amém!
E assim vou levando minha
vida, crendo na bíblia e em seus preceitos conforme a linha de pensamento das
Assembléias de Deus (igreja que freqüento).
Quem me conhece sabe, que
jamais discriminei alguém por sua religião, convivo bem com todas, e se não
concordo com algo que me dizem apenas escuto por educação, se começar a “me
encher o saco”, a coisa muda de figura e sou mal-educada. Sou ser humano como
qualquer pessoa sujeita á falhas, bênçãos e também doenças... Não olhem para
mim procurando a “crente” perfeita que não acharão...
VISÃO DO TESTEMUNHA DE
JEOVÁ
(...) O fardo imposto pela
saúde debilitada tem muitas facetas. Um aspecto muito preocupante é a crescente
despesa causada pelas doenças. Por exemplo, durante um ano recente,
500 milhões de dias de trabalho foram perdidos na Europa por causa de
problemas de saúde. A situação é similar em outros lugares. A produtividade
reduzida no trabalho e o aumento dos gastos com a saúde criam uma carga
financeira que afeta a todos. Tanto as empresas como os governos pagam caro por
isso. Para minimizar esses custos, as empresas aumentam os preços de seus
produtos e os governos aumentam os impostos. Quem paga por isso? No fim das
contas, você.
Infelizmente, os pobres em
geral têm dificuldade em obter tratamentos de saúde adequados, se é que
conseguem algum. Essa é a trágica situação de milhões de pessoas que vivem em
países em desenvolvimento e têm pouco ou nenhum acesso a tratamentos médicos
profissionais. Mesmo em países ricos, alguns precisam lutar para se beneficiar
dos bons tratamentos médicos disponíveis. Em geral, isso é o que acontece com
muitos dos 46 milhões de pessoas nos Estados Unidos que não têm plano de
saúde.
A carga imposta pelas
doenças não é apenas financeira. O preço final que pagamos é a angústia de
sofrer de uma doença terminal, a agonia de suportar uma doença crônica, a
tristeza de ver outros gravemente doentes e o desespero de sofrer a perda de
uma pessoa querida.
A esperança de um dia
viver num mundo sem doenças é muito atraente. Afinal, todos querem ter boa
saúde. Por mais inacreditável que isso possa parecer, essa esperança é real
para muitas pessoas. Algumas estão convencidas de que por meio da tecnologia
humana, com o tempo, praticamente todas as doenças deixarão de existir. Por
outro lado, quem tem fé na Bíblia acredita que Deus vai cumprir as antigas
profecias sobre um mundo sem doenças. Será que o homem
acabará com as doenças? Ou é Deus quem vai fazer isso? O que o futuro
trará?
Fonte: http://www.watchtower.org/t/200701/article_01.htm
VISÃO DO ESPÍRITA
“Do ponto de vista espiritual,
entendemos que as predisposições genéticas que trazemos na reencarnação falam
de nosso passado espiritual e de nossas tendências, mas, sobretudo de nossas
necessidades reeducativas. A diabetes é, de forma geral, um grande convite ao
aprendizado do limite e do auto-amor. Ao invés de ser um castigo divino ou uma
punição por erros ou ainda carma, como alguns acreditam, essa doença se
apresenta como expressão de nossas escolhas e construções individuais ao longo
dos tempos. É, portanto, recurso de autodomínio e autoconhecimento, que promove
o seu portador, quando este aproveita a oportunidade para vencer a si mesmo, a
um estado de maior equilíbrio e harmonia do que tinha antes, ao reencarnar,
lembrando que somos todos espíritos imortais e não meros seres carnais
vivenciando uma experiência passageira”
Silvia e João Pedro |
Minha
filosofia de vida!
Quando a Kath me pediu pra escrever esse
relato eu pensei um pouco antes de responder, o assunto religião assim como
alguns outros causam certa polêmica. Mas resolvi aceitar sim e porque não.. As
pessoas com quem eu tenho mais contato sabem que sigo a Doutrina Espírita,
alias o espiritismo pra mim é uma filosofia de vida.
Quando o João foi diagnosticado com
diabetes a doutrina me trouxe maior segurança e serenidade para vivenciar essa
nova fase, ajudou a compreender em todos os sentidos o real significado de
estarmos passando por isto, a aceitação foi basicamente imediata.
Não tenho nenhum mérito por ser espírita e
nem sou diferente de ninguém, muito pelo contrário tenho plena consciência do
meu papel de mãe e cuidadora, confio no Pai Celestial e na espiritualidade
amiga, mas sei que se eu não fizer a minha parte nada vai acontecer. Se eu não
aplicar insulina no meu filho e não seguir o tratamento, inevitavelmente ele
vai sofrer as consequências que o diabetes acarreta.
Jesus nos deixou seu maior exemplo o AMOR,
é isso que passo para os meus filhos, primeiro façam a sua parte, porque se
vocês não fizerem ninguém vai fazer por vocês, mas sempre com amor no coração e
fé na vida!!
Silvia Onofre – mãe do João Pedro
(diabético) - Acessem o blog da Silvia :
joaopedroeodiabetes.blogspot.com.br
VISÃO DO EVANGÉLICO
Como os Evangélicos vêem
o Diabético?
Vivemos em um século que
está tomado por doenças e enfermidades que assusta a população, mesmo com o
empenho e trabalho forçado da medicina, muitas ainda são um mistério difíceis
de achar a cura definitiva.
Agora como entender, se nós cristãos escolhidos por Deus, sofremos essas doenças, doenças como CANCÊR, DIABETES que não tem cura ou até mesmo doenças como a DEPRESSÃO ou Doenças geradas pela mente do ser humano ( Doenças Psicossomáticas ) que precisam de um cuidado extremo.
Agora como entender, se nós cristãos escolhidos por Deus, sofremos essas doenças, doenças como CANCÊR, DIABETES que não tem cura ou até mesmo doenças como a DEPRESSÃO ou Doenças geradas pela mente do ser humano ( Doenças Psicossomáticas ) que precisam de um cuidado extremo.
Qual o Motivo de Tanto Sofrimento?
Bom é conhecido no meio Teológico como “ A QUEDA “ ( Gn 3 ), Deus criou o homem para viver uma vida abençoada onde gozaria do bom e do melhor que o Senhor tinha lhe proporcionado, porém Deus deixou o livre arbítrio, o direito de escolher o caminho que gostaria de seguir, dentro desse contexto uma ordem foi dada; “ ....Coma de tudo , mas da Árvore da ciência, e do bem e Mal não coma porque certamente morreras ( Gn 2: 16, 17 ) .
Bom é conhecido no meio Teológico como “ A QUEDA “ ( Gn 3 ), Deus criou o homem para viver uma vida abençoada onde gozaria do bom e do melhor que o Senhor tinha lhe proporcionado, porém Deus deixou o livre arbítrio, o direito de escolher o caminho que gostaria de seguir, dentro desse contexto uma ordem foi dada; “ ....Coma de tudo , mas da Árvore da ciência, e do bem e Mal não coma porque certamente morreras ( Gn 2: 16, 17 ) .
O Homem desobedeceu e escolheu o caminho
errado e através dessa escolha fomos impactados pelo conhecido como “ PECADO
ORIGINADO “ nascemos com a consequência do erro. Agora Deus disse se comeres
morrereis, ma não foi o que aconteceu Adão e Eva viveram por anos, porem o Ser
Humano tornou uma criatura limitada, a partir daí, o Homem passa pelo processo
do envelhecimento até a sua sepultura, e nessa caminhada passa a sofrer com
enfermidades, problemas, tristezas e doenças levando o ser a sofre com as
aflições desse mundo.
Somos fruto da desobediência e nascemos
com o pecado dentro de nós, o pecado é originado em cada um que nasce e nos
submete a dores desse mundo mas nós cristãos temos a certeza que com um a nova
vida ao pés do Senhor suportaremos os males deste séc entendendo que tudo vai
passar .
Agora como nós evangélicos vemos uma pessoa com Diabetes ( uma das doenças que citei, sem cura ) ?
Agora como nós evangélicos vemos uma pessoa com Diabetes ( uma das doenças que citei, sem cura ) ?
Trata-se de uma pessoa que foi afetada por
uma doença a qual ainda não foi encontrado uma cura definitiva, existe remédios
que amenizam o sofrimento , é uma disfunção do metabolismo, o organismo não
produz insulina suficiente para que a glicose ( um tipo de açúcar dos alimentos
) adentre as células do corpo. ( ou o organismo produz pouca insulina ou as
células não respondem de forma esperada a insulina produzida) entendemos que é
uma doença que requer cuidados, porém, não impede o diabético de ter um
convívio social normal como qualquer outro.
Vivemos nesse mundo e pelo fato de sermos
cristãos não estamos isentos das dificuldades, doenças, choros, sofrimentos,
problemas desse mundo, qualquer um que tiver um tipo de doença merece respeito,
somos todos irmãos e devemos entender a situação de cada um.
Muitas vezes encontramos irmãos ( crentes ) preconceituosos que não respeita a situação adversa de um irmão ( a ) seja ele Evangélico ou não, encontramos isso bem explicado pelo próprio JESUS na Parábola do bom samaritano Lc 10: 25.
Muitas vezes encontramos irmãos ( crentes ) preconceituosos que não respeita a situação adversa de um irmão ( a ) seja ele Evangélico ou não, encontramos isso bem explicado pelo próprio JESUS na Parábola do bom samaritano Lc 10: 25.
Pergunta o certo doutor da lei, Quem é o meu próximo? A resposta de Jesus é clara e objetiva o meu próximo é aquele que precisa, naquele momento independente do credo, cor , etnia, condição perante a sociedade, devemos entender que a enfermidade pode afetar a todos porem os privilegiados que não passam por tais problemas devem entender respeitar e amar o próximo, disse Jesus.
Em nenhum momento Jesus disse que seria
fácil, nem prometeu tudo que andam dizendo, João 16:33 .” No mundo tereis
aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo “ nada é fácil hoje em dia
porém aqueles que estão em Cristo tem a certeza que tudo isso é passageiro, ele
pode curar, transformar aquela enfermidade tida pela medicina como incurável,
embora tudo depende dele SE ELE QUISER, diferente do que muitos dizem ai “
Determine “ só Jesus pode determinar alguma coisa sobre nossa vida e quando ele
fizer isso não há quem possa anular.
Um diabético perante a Igreja de CRISTO é um ser humano dependente dele, digno de escolhas, opinião , de desejos, normal como qualquer outro, e perante o próprio Jesus Cristo é mais um que vai venceu as dificuldades da vida Firme nas Promessas do Senhor, seguindo a Cristo sem se preocupar com o peso da Cruz, aguardando o seu nome ele chamar para que um dia Lá no céu no lugar preparado, onde não haverá mais choro, tristeza e enfermidade poder dizer como Paulo disse: 2 Timóteo: 4:7.. “ Combati o bom combate, acabei a carreira e guardei a Fé”,
O DIABETES É UMA DOENÇA, O DIABÉTICO É UM SER HUMANO DIGNO DE RESPEITO.
Ajanailson Calado- Presbítero da Igreja
Assembléia de Deus- Min. Pq. Sto. Antônio
VISÃO
DO ATEU
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Nicole e Vivi |
Me lembro de ter começado a ouvir sobre
religião aos 7 anos quando fui estudar num colégio de freira. Aquilo nunca fez
muito sentido pra mim mas eu participava das missas, coroava nossa senhora e
cantavas as músicas com meus colegas. Era até divertido. Perdíamos aula pra
ensaiar e tudo mais.
Fui crescendo e ser obrigada a aceitar uma
história contada por gente que não conheço, começou a me incomodar. Ter que
assistir aulas de religião obrigada na escola me tiravam do sério.
Fiz uma primeira comunhão bem arranjada,
só por fazer, porque todos estavam fazendo e minha família não queria que eu
ficasse sem. Eu era nova e não tinha como bater o pé. Nunca fomos praticantes
de nada, nunca fez falta, mas as aparências às vezes são muito importantes pra
algumas pessoas.
Passei muito tempo da vida tentando achar
algo que fizesse sentido pra mim. Tentando entender a fé exacerbada de uns e a
completa falta de fé de outros e buscando um caminho pra mim. Igrejas
católicas, centros espíritas, terreno de umbanda. Nada. As coisas não se
encaixavam na minha cabeça, tinha muita história mal contada. Essa sempre foi
minha visão de religião. Um escape sem muito sentido que ajudava algumas
pessoas a se sentirem bem ou a ter algo a que recorrer ou distrair, sei lá.
Quando chegou o diabetes eu acabei
concluindo com meus botões que realmente não existe força de nada nessa vida.
Nada faria minha filha ficar doente para provar algo. Nada faria minha filha
ficar doente pra que eu me aproximasse de Deus. Nada faria minha filha ficar
doente pra eu passar o resto da minha vida rezando por uma cura. Nada faria
minha fica ficar doente pra eu pagar por algo que tivesse feito, nessa vida, em
outras vidas, que seja. Crianças não deveriam ficar doentes e toda e qualquer
explicação, pra mim é cruel. Elas não merecem, por motivo algum no mundo. Nem
elas e nem eu. A partir daí, tive certeza de que não pertenço a grupo algum,
religioso, espiritual ou qualquer que seja a natureza. Nada que me dissessem a
respeito disso, ou que eu lesse, me convenciam.
Me apeguei na ciência e nela achei o
conforto que precisava pra entender que no diabetes não havia culpados nem
coitados. Que não havia nenhuma força superior envolvida em nada. Consegui
entender como o mecanismo funciona e vi que não há Deus nisso. Apenas uma
infeliz coincidência de genes. Eis o conforto que eu precisava.
Tenho meus momentos alegres e tristes e
que todos também têm, relacionados ao diabetes ou não e encontrei minha maneira
de lidar com isso sem ter que pedir ou rezar ou agradecer a algo ou alguém que
eu não acredito. Consigo resolver minhas questões comigo mesma analisando
minhas atitudes, meus princípios, meus objetivos. E vivo muito feliz assim
também. Conversamos, passeamos, brincamos, cantamos, dançamos e das coisas que
gostamos de fazer vem a força que precisamos pra seguir em frente.
Respeito os de fé e religião e respeito
minhas filhas não as obrigando a seguir qualquer coisa que elas não queiram e
que não sejam capazes de compreender com suas próprias mentes. Eu não vou dizer
que existe ou não. Quem vai atrás disso são elas, na hora que acharem que
devem. E terão meu apoio no que quer que seja.
Nicole Lagonegro, mãe da Maria Vittoria, 9
anos DM1 desde os 5.
Acessem o blog da Nicole
relatando o cotidiano da Vivi: minhafilhadiabetica.com
VISÃO DO BUDISTA
“Segundo o Budismo
doenças em geral podem estar ligadas com ao
carma em
que a pessoa acumulou em existências passadas, ou em vida
presente respectivamente por ações
negativas acumuladas em praticas
negativas, sejam elas e existências
passadas ou mesmo dependendo de ações presentes
que resultaram nos efeitos latentes, positivos, negativos
manifestando-se como efeitos
correspondentes conforme a causa cometida pelo
individuo, sendo assim efeitos fixos ou não na vida de uma pessoa”.
O budismo considera, de modo geral, que
aqueles que nascem no mundo da humanidade
estão destinados a viver no máximo até 125 ou 150 anos. Assim, alguns
nascem com o carma de longevidade e outros, com o carma de morrer cedo
vítimas de acidente ou de alguma doença
incurável.
Entretanto, se uma pessoa consegue
transformar seu carma imutável e prolongar
a extensão de sua vida, então poderá facilmente transformar qualquer outro
carma. Não importando o quanto seja terrível o carma que uma pessoa traz
das existências passadas, ela poderá transforma-lo para um carma melhor,
sem mencionar aquele formado na existência atual.
O Budismo de Nitiren Daishonin ensina que
é possível mudar ou amenizar até mesmo o
carma profundamente enraizado na vida por meio da prática budista.
Marcos Aurelio
VISÃO
DO “MÓRMON”
A pedido da Kath, vou
tentar contar como nós membros de A Igreja de Jesus Cristos dos Santos dos
Últimos Dias (vulgo Mórmons) vemos as doenças que nos acometem.
A religião nos ensina a
encarar nossas adversidades de uma forma tranquila com fé e esperança. Sabemos
que nossa condição terrena é passageira e que um dia ressucitaremos num corpo
perfeito, ou seja, qualquer doença nesse corpo físico e imperfeito que temos
hoje, um dia nos serão curadas.
Para muitos (senão a maioria) mórmons, a nossa fé pode nos ajudar a encontrar a força, a coragem e a esperança para continuar seguindo em frente através dos tempos difíceis… e até mesmo tentar aprender com eles .
Acreditamos que estamos aqui nesta vida para sermos testados, que as adversidades da vida têm um propósito, e que esta vida não é tudo que existe. Ao olharmos para Cristo e aprendermos a confiar em Deus, tendo esperança, nós poderemos nos conhecer melhor e a Deus através de nossas provações. Ele vai nos ajudar a passar por elas. Acreditamos também que através da Expiação de Jesus Cristo, Deus pode nos mudar, pouco a pouco, e nos ajudar para que possamos enfrentar melhor as dificuldades com coragem e paciência.
Como diabética que sou tento sempre me lembrar dessa condição passageira, e vivo a vida como ela me foi apresentada, aceitando e tentando fazer sempre o melhor pra me cuidar, pra ter uma vida digna e saudável, contribuindo assim pra minha saúde física e espiritual.
Procuro lembrar sempre do fato de que meu corpo é um dom e uma bênção no grande plano de Deus, e suas limitações são parte do meu treinamento espiritual para me fortalecer e me ajudar a crescer e me tornar melhor.
Pra encerrar deixo aqui uma citação de um presidente da Igreja: A felicidade não depende do que acontece ao seu redor, mas daquilo que acontece dentro de você; e é medido pelo espírito com o qual você enfrenta os problemas da vida. -Harold B. Lee
Para muitos (senão a maioria) mórmons, a nossa fé pode nos ajudar a encontrar a força, a coragem e a esperança para continuar seguindo em frente através dos tempos difíceis… e até mesmo tentar aprender com eles .
Acreditamos que estamos aqui nesta vida para sermos testados, que as adversidades da vida têm um propósito, e que esta vida não é tudo que existe. Ao olharmos para Cristo e aprendermos a confiar em Deus, tendo esperança, nós poderemos nos conhecer melhor e a Deus através de nossas provações. Ele vai nos ajudar a passar por elas. Acreditamos também que através da Expiação de Jesus Cristo, Deus pode nos mudar, pouco a pouco, e nos ajudar para que possamos enfrentar melhor as dificuldades com coragem e paciência.
Como diabética que sou tento sempre me lembrar dessa condição passageira, e vivo a vida como ela me foi apresentada, aceitando e tentando fazer sempre o melhor pra me cuidar, pra ter uma vida digna e saudável, contribuindo assim pra minha saúde física e espiritual.
Procuro lembrar sempre do fato de que meu corpo é um dom e uma bênção no grande plano de Deus, e suas limitações são parte do meu treinamento espiritual para me fortalecer e me ajudar a crescer e me tornar melhor.
Pra encerrar deixo aqui uma citação de um presidente da Igreja: A felicidade não depende do que acontece ao seu redor, mas daquilo que acontece dentro de você; e é medido pelo espírito com o qual você enfrenta os problemas da vida. -Harold B. Lee
Juliana Câmara (Diabética
há quase dois anos) - Autora do blog: juhdoce.blogspot.com.br
Quem quiser compartilhar como sua religião vê o Diabetes comente abaixo.
Abs.
Parabéns Kath e a todos os envolvidos pela abordagem do tema!
ResponderExcluirKath, fiquei diabético em 1973, aos 2 anos de idade. Na época a diabetes era um grande mito e minha mãe no desespero acabou me levando em todo lugar possível para conseguir uma cura. Fui em igrejas evangélicas, Seicho-no-ie, Candomblé, Umbanda, promessa em Aparecida (meu cabelo ficou enorme) e mais outros lugares.
ResponderExcluirDepois de algum tempo uma pessoa ligada a minha família disse algo muito significativo a minha mãe: A doença do seu filho não é religiosa/espiritual e sim física, da materia. A partir dai minha mãe desistiu de procurar na religião a minha cura. Minha visão é esta, temos que acreditar na Ciência(concordando um pouco com a Nicole)porem acredito que temos que tambem acreditar em algo Maior que nos protege e que algum motivo exista para que tenhamos este "problema", "carma" ou qualquer outro nome que se queira dar. O importante acima de tudo é nos cuidarmos sempre, não desistir e viver a vida normalmente sem lamentações e busca de responsáveis por algo que é nosso.
Amei esta matéria...Sou evangélico e diabético(há 16 anos). Realmente passamos mal bocados por causa desta doença.Sou Batista e minha denominação não Vê as doenças como um castigo de Deus ou falta de fé como muitos dizem. Cremos na cura divina, mas isso não depende de minha fé ou de alguém que irá orar por mim. Creio na vontade de Deus, e em seu tempo, se for da vontade dEle, posso ser curado através de um milagre ou conhecer a cura da Diabetes futuramente, antes de ir morar com Ele rsrsrsrs. Mas já ví casos, inclusive em minha casa, um irmão mais velho, depois de ter sonhado com sua cura, e orientado por alguém de sua igreja, parou de tomar insulina, pois acreditou que aquele sonho era a revelação de sua cura...Resultado: Internado vários dias devido a Hiperglicemia.Uma pena...mas o Negócio é se cuidar. Creio que em breve veremos tratamentos melhores e até mesmo a cura desta Doença, tendo em vista a tecnologia a qual estamos vivendo, mas enquanto não sou curado, vou curtindo as coisas boas da vida e principalmente, louvando meu Jesus que é maravilhoso e que me dá alegria e esperança a cada dia, Grande abraço !!!
ResponderExcluirNossa, adorei o post,
ResponderExcluirAdorei os depoimentos, claro que concordo com uns e discordo de outros,
Mas valeu pela coragem de se posicionarem mediante a um termo tão polêmico!
Parabéns á todos
Beijos
Parabéns Kath ficou legal, confiando em Deus logo a cura virá ( isso no período em que Jesus não vinher buscar sua Igreja ) e viva a liberdade de expressão.
ResponderExcluirNão se aplica a palavra "mais" em vez de "mas"... fica mal....
ResponderExcluir